segunda-feira, 15 de julho de 2019

Parágrafo 149

149
This people have repudiated all these verses, that unmistakably testify to the reality of “attainment unto the Divine Presence.” No theme hath been more emphatically asserted in the holy scriptures. Notwithstanding, they have deprived themselves of this lofty and most exalted rank, this supreme and glorious station. Some have contended that by “attainment unto the Divine Presence” is meant the “Revelation” of God in the Day of Resurrection. Should they assert that the “Revelation” of God signifieth a “Universal Revelation,” it is clear and evident that such revelation already existeth in all things. The truth of this We have already established, inasmuch as We have demonstrated that all things are the recipients and revealers of the splendors of that ideal King, and that the signs of the revelation of that Sun, the Source of all splendor, exist and are manifest in the mirrors of beings. Nay, were man to gaze with the eye of divine and spiritual discernment, he will readily recognize that nothing whatsoever can exist without the revelation of the splendor of God, the ideal King. Consider how all created things eloquently testify to the revelation of that inner Light within them. Behold how within all things the portals of the Riḍván of God are opened, that seekers may attain the cities of understanding and wisdom, and enter the gardens of knowledge and power. Within every garden they will behold the mystic bride of inner meaning enshrined within the chambers of utterance in the utmost grace and fullest adornment. Most of the verses of the Qur’án indicate, and bear witness to, this spiritual theme. The verse: “Neither is there aught which doth not celebrate His praise”106 is eloquent testimony thereto; and “We noted all things and wrote them down,”107 a faithful witness thereof. Now, if by “attainment unto the Presence of God” is meant attainment unto the knowledge of such revelation, it is evident that all men have already attained unto the presence of the unchangeable Countenance of that peerless King. Why, then, restrict such revelation to the Day of Resurrection?
Estas pessoas repudiaram todos os versículos que testemunham inequivocamente a realidade de “alcançar a Presença Divina”. Nenhum tema foi afirmado mais enfaticamente nas sagradas escrituras. Não obstante, elas privaram-se desta posição exaltadíssima, esta condição suprema e gloriosa. Alguns argumentaram que por “alcançar da Presença Divina” pretende-se significar a “Revelação” de Deus no Dia da Ressurreição. Se eles defendessem que a “Revelação” de Deus significa uma “Revelação Universal”, é claro e evidente que uma tal revelação já existe em todas as coisas criadas. Esta verdade já a determinámos, pois demonstrámos que todas as coisas são receptoras e reveladoras dos esplendores desse Rei ideal, e os sinais da revelação desse Sol, a Fonte de todo o esplendor, existem e manifestam-se nos espelhos dos seres. Pelo contrário, se o homem visse com os olhos do discernimento divino e espiritual, reconheceria prontamente que coisa alguma pode existir sem a revelação do esplendor de Deus, o Rei ideal. Considera como todas as coisas criadas testemunham eloquentemente a revelação da Luz interior no seu íntimo. Observa como no íntimo de todas as coisas os portais do Ridvan de Deus estão abertos, para que os buscadores possam alcançar as cidades da compreensão e da sabedoria, e entrar nos jardins do conhecimento e poder. Dentro de cada jardim eles contemplarão a noiva mística do significado interior consagrada nos aposentos da palavra, em graça suprema e plena de adornos. A maioria dos versículos do Alcorão indica e testemunha este tema espiritual. O versículo: “Não existe algo que não celebre o Seu louvor”[106] é um testemunho eloquente; e “Contámos todas as coisas e escrevemo-las,”[107] testemunha-o fielmente. Agora, se por “alcançar a Presença de Deus” se pretende significar o alcançar o conhecimento de tal revelação, é evidente que todos os homens já alcançaram a presença do Semblante imutável desse Rei sem igual. Então, porquê restringir essa revelação ao Dia da Ressurreição?

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