terça-feira, 2 de julho de 2019

Parágrafo 136

136
Were the verse “And verily Our host shall conquer” to be literally interpreted, it is evident that it would in no wise be applicable to the chosen ones of God and His hosts, inasmuch as Ḥusayn, whose heroism was manifest as the sun, crushed and subjugated, quaffed at last the cup of martyrdom in Karbilá, the land of Ṭaff. Similarly, the sacred verse Fain would they put out God’s light with their mouths: But God hath willed to perfect His light, albeit the infidels abhor it.” Were it to be literally interpreted it would never correspond with the truth. For in every age the light of God hath, to outward seeming, been quenched by the peoples of the earth, and the Lamps of God extinguished by them. How then could the ascendancy of the sovereignty of these Lamps be explained? What could the potency of God’s will to “perfect His light” signify? As hath already been witnessed, so great was the enmity of the infidels, that none of these divine Luminaries ever found a place for shelter, or tasted of the cup of tranquillity. So heavily were they oppressed, that the least of men inflicted upon these Essences of being whatsoever he listed. These sufferings have been observed and measured by the people. How, therefore, can such people be capable of understanding and expounding these words of God, these verses of everlasting glory?
Se o versículo “E, em verdade, a nossa hoste vencerá” fosse literalmente interpretado, é evidente que não poderia de modo algum ser aplicável aos Eleitos de Deus e Suas hostes, pois Husayn, cujo heroísmo era manifesto como o sol, foi esmagado e subjugado, sorveu o último cálice do martírio em Karbilá, a terra de Taff. E o mesmo sobre o versículo “De bom grado apagariam a luz de Deus com as suas bocas; mas Deus desejou aperfeiçoar a Sua luz, apesar dos infiéis a abominarem.” Se fosse interpretado literalmente, nunca corresponderia à verdade. Pois em todas as eras, a luz de Deus foi aparentemente extinta pelos povos da terra, e as lâmpadas de Deus foram apagadas por eles. Como, pois, poderia a ascendência da soberania dessas Lâmpadas ser explicada? O que poderia significar o poder da vontade de Deus para “aperfeiçoar a Sua luz”? Como já foi testemunhado, tão grande foi a inimizade dos infiéis, que nenhum desses Luminares divinos alguma vez encontrou abrigo, ou provou o cálice da tranquilidade. Foram tão profundamente oprimidos, que o mais insignificante dos homens infligiu a estas Essências do ser tudo o que desejou. Estes sofrimentos foram observados e avaliados pelo povo. Como, pois, seriam tais pessoas capazes de compreender e explicar estas palavras de Deus, estes versículos de glória perpétua?

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