domingo, 19 de maio de 2019

Parágrafo 92

92
Yea, in the writings and utterances of the Mirrors reflecting the sun of the Muḥammadan Dispensation mention hath been made of “Modification by the exalted beings” and “alteration by the disdainful.” Such passages, however, refer only to particular cases. Among them is the story of Ibn-i-Ṣúríyá. When the people of Khaybar asked the focal center of the Muḥammadan Revelation concerning the penalty of adultery committed between a married man and a married woman, Muḥammad answered and said: “The law of God is death by stoning.” Whereupon they protested saying: “No such law hath been revealed in the Pentateuch.” Muḥammad answered and said: “Whom do ye regard among your rabbis as being a recognized authority and having a sure knowledge of the truth?” They agreed upon Ibn-i-Súríyá. Thereupon Muḥammad summoned him and said: “I adjure thee by God Who clove the sea for you, caused manna to descend upon you, and the cloud to overshadow you, Who delivered you from Pharaoh and his people, and exalted you above all human beings, to tell us what Moses hath decreed concerning adultery between a married man and a married woman.” He made reply: “O Muḥammad! death by stoning is the law.” Muḥammad observed: “Why is it then that this law is annulled and hath ceased to operate among the Jews?” He answered and said: “When Nebuchadnezzar delivered Jerusalem to the flames, and put the Jews to death, only a few survived. The divines of that age, considering the extremely limited number of the Jews, and the multitude of the Amalekites, took counsel together, and came to the conclusion that were they to enforce the law of the Pentateuch, every survivor who hath been delivered from the hand of Nebuchadnezzar would have to be put to death according to the verdict of the Book. Owing to such considerations, they totally repealed the penalty of death.” Meanwhile Gabriel inspired Muḥammad’s illumined heart with these words: “They pervert the text of the Word of God.”64
De facto, nas escrituras e palavras dos Espelhos que reflectem o sol da Dispensação de Maomé foi feita menção da “Modificação por seres exaltados” e “alteração pelos desdenhosos”. Essas passagens, porém, referem-se apenas a casos particulares. Entre eles está a história de Ibn-i-Suriya. Quando o povo de Khaybar perguntou ao ponto focal da Revelação de Maomé sobre a punição para o adultério cometido entre homem casado e mulher casada, Maomé respondeu e disse: “A lei de Deus é a morte por lapidação.” Perante isso, protestaram dizendo: “Nenhuma lei semelhante foi revelada no Pentateuco.” Maomé respondeu e disse: “Quem considerais entre os vossos rabinos como sendo uma autoridade reconhecida e tendo um conhecimento seguro da verdade?” Concordaram que seria Ibn-i-Suriya. Em seguida, Maomé chamou-o e disse: “Conjuro-te, por Deus, Que separou o mar para vós [Ex 14:21], fez o maná descer sobre vós [Ex 16:4], enviou uma nuvem para vos dar sombra [Ex 13:21], Que vos libertou do Faraó e do seu povo [Ex 13:17], e vos exaltou sobre todos os seres humanos, que nos digas o que Moisés decretou sobre adultério entre homem casado e mulher casada”. Ele respondeu: “Ó Maomé! Morte por lapidação é a lei.” Maomé observou: “Então porque é que esta lei foi anulada e deixou de vigorar entre os Judeus?” Ele respondeu e disse: “Quando Nabucodonosor lançou Jerusalém às chamas e matou os Judeus, apenas alguns sobreviveram. Os sacerdotes dessa época, considerando o número extremamente limitado de Judeus e a multidão de Amalequitas, consultaram juntos e chegaram à conclusão que se aplicassem a lei do Pentateuco, todo o sobrevivente que tivesse sido libertado das mãos de Nabucodonosor seria morto segundo o veredicto do Livro. Devido a essas considerações, eles revogaram totalmente a pena de morte.” Entretanto, Gabriel inspirou o coração iluminado de Maomé com estas palavras: “ Eles pervertem o texto da Palavra de Deus”[64] [Ex 23:8;  Dt 16:19]

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