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Yea, in the writings and utterances of the Mirrors
reflecting the sun of the Muḥammadan Dispensation mention hath been made of
“Modification by the exalted beings” and “alteration by the disdainful.” Such passages,
however, refer only to particular cases. Among them is the story of Ibn-i-Ṣúríyá.
When the people of Khaybar asked the focal center
of the Muḥammadan Revelation concerning the penalty of adultery committed between a married
man and a married woman, Muḥammad answered and said: “The law of God is death
by stoning.” Whereupon they protested
saying: “No such law hath been revealed in the Pentateuch.” Muḥammad answered and said:
“Whom do ye regard among your rabbis as being a recognized authority and
having a sure knowledge of the truth?” They agreed upon Ibn-i-Súríyá. Thereupon Muḥammad summoned him and
said: “I adjure thee
by God Who clove the sea for you, caused manna to descend upon you, and the
cloud to overshadow you, Who delivered you from Pharaoh and his people, and
exalted you above all human beings, to tell us what Moses hath decreed concerning adultery
between a married man and a married woman.” He made reply: “O Muḥammad! death
by stoning is the law.” Muḥammad observed: “Why is it then that this law is
annulled and hath ceased to operate among the Jews?” He answered and said:
“When Nebuchadnezzar
delivered Jerusalem to
the flames, and put the Jews to death, only a few survived. The divines of
that age, considering the extremely limited number of the Jews, and the
multitude of the Amalekites,
took counsel together, and came to the conclusion that were they to enforce
the law of the Pentateuch, every survivor who hath been delivered from the
hand of Nebuchadnezzar
would have to be put to death according to the verdict of the Book. Owing to
such considerations, they totally repealed the penalty of death.” Meanwhile Gabriel inspired Muḥammad’s
illumined heart with these words: “They pervert the text of the Word of God.”64
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De facto,
nas escrituras e palavras dos Espelhos que reflectem o sol da Dispensação de
Maomé foi feita menção da “Modificação por seres exaltados” e “alteração
pelos desdenhosos”. Essas passagens, porém, referem-se apenas a casos
particulares. Entre eles está a história de Ibn-i-Suriya. Quando o povo de
Khaybar perguntou ao ponto focal da Revelação de Maomé sobre a punição para o
adultério cometido entre homem casado e mulher casada, Maomé respondeu e
disse: “A lei de Deus é a morte por lapidação.” Perante isso, protestaram
dizendo: “Nenhuma lei semelhante foi revelada no Pentateuco.” Maomé respondeu
e disse: “Quem considerais entre os vossos rabinos como sendo uma autoridade
reconhecida e tendo um conhecimento seguro da verdade?” Concordaram que seria
Ibn-i-Suriya. Em seguida, Maomé chamou-o e disse: “Conjuro-te, por Deus, Que
separou o mar para vós [Ex 14:21], fez o maná descer sobre vós [Ex 16:4],
enviou uma nuvem para vos dar sombra [Ex 13:21], Que vos libertou do Faraó e
do seu povo [Ex 13:17], e vos exaltou sobre todos os seres humanos, que nos
digas o que Moisés decretou sobre adultério entre homem casado e mulher
casada”. Ele respondeu: “Ó Maomé! Morte por lapidação é a lei.” Maomé
observou: “Então porque é que esta lei foi anulada e deixou de vigorar entre
os Judeus?” Ele respondeu e disse: “Quando Nabucodonosor lançou Jerusalém às
chamas e matou os Judeus, apenas alguns sobreviveram. Os sacerdotes dessa
época, considerando o número extremamente limitado de Judeus e a multidão de
Amalequitas, consultaram juntos e chegaram à conclusão que se aplicassem a
lei do Pentateuco, todo o sobrevivente que tivesse sido libertado das mãos de
Nabucodonosor seria morto segundo o veredicto do Livro. Devido a essas
considerações, eles revogaram totalmente a pena de morte.” Entretanto,
Gabriel inspirou o coração iluminado de Maomé com estas palavras: “ Eles
pervertem o texto da Palavra de Deus”[64] [Ex 23:8; Dt 16:19]
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Tradução provisória do livro Kitab-i-Iqan (The Book of Certitude) para Português-PT
domingo, 19 de maio de 2019
Parágrafo 92
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