sábado, 28 de setembro de 2019

Parágrafo 224

224
In the beginning of His Book He saith: “Alif. Lám. Mím. No doubt is there about this Book: It is a guidance unto the God-fearing.”154 In the disconnected letters of the Qur’án the mysteries of the divine Essence are enshrined, and within their shells the pearls of His Unity are treasured. For lack of space We do not dwell upon them at this moment. Outwardly they signify Muḥammad Himself, Whom God addresseth saying: “O Muḥammad, there is no doubt nor uncertainty about this Book which hath been sent down from the heaven of divine Unity. In it is guidance unto them that fear God.” Consider, how He hath appointed and decreed this selfsame Book, the Qur’án, as a guidance unto all that are in heaven and on earth. He, the divine Being, and unknowable Essence, hath, Himself, testified that this Book is, beyond all doubt and uncertainty, the guide of all mankind until the Day of Resurrection. And now, We ask, is it fair for this people to view with doubt and misgiving this most weighty Testimony, the divine origin of which God hath proclaimed, and pronounced to be the embodiment of truth? Is it fair for them to turn away from the thing which He hath appointed as the supreme Instrument of guidance for attainment unto the loftiest summits of knowledge, and to seek aught else but that Book? How can they allow men’s absurd and foolish sayings to sow the seeds of distrust in their minds? How can they any longer idly contend that a certain person hath spoken this or that way, or that a certain thing did not come to pass? Had there been anything conceivable besides the Book of God which could prove a more potent instrument and a surer guide to mankind, would He have failed to reveal it in that verse?
No começo do Seu Livro, Ele diz: “Alif. Lam. Mim. Não há dúvida sobre este Livro: É uma guia para os tementes a Deus.”[154] Nas letras soltas do Alcorão estão incrustados os mistérios da Essência divina, e nas suas conchas as conservam-se as pérolas da Sua unidade. Por falta de espaço, neste momento não Nos prolongaremos sobre elas. Exteriormente, elas significam o próprio Maomé, a Quem Deus Se dirigiu dizendo: “Ó Maomé, não há dúvida nem incerteza sobre este Livro que foi enviado do Céu da Unidade divina. Nele há orientação para os que temem Deus.” Considera como Ele nomeou e decretou este mesmo Livro, o Alcorão, como uma guia para todos os que estão no céu e na terra. Ele próprio, o Ser divino, a Essência incognoscível, testemunhou que este Livro é, acima de toda a dúvida ou incerteza, a guia para a humanidade até ao Dia da Ressurreição. E agora perguntamos: é justo que este povo veja com dúvida e inquietação este poderosíssimo Testemunho, cuja origem Deus proclamou e pronunciou como a personificação da verdade? Será justo para eles afastarem-se daquilo que foi designado como instrumento supremo de orientação para alcançar os cumes sublimes do conhecimento, e procurar outras coisas que não esse Livro? Como podem eles permitir que os ditos absurdos e loucos dos homens lancem nas suas mentes as sementes da desconfiança? Como podem eles continuar a discutir indolentemente que uma certa pessoa falou desta ou daquela forma, ou que uma certa coisa não aconteceu? Se houvesse alguma coisa concebível além do Livro de Deus que provasse ser um instrumento mais poderoso e um guia mais seguro para a humanidade, não teria Ele revelado nesse versículo?

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