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In the beginning of His Book He saith:
“Alif. Lám. Mím. No doubt is there about this Book: It is a guidance unto the
God-fearing.”154 In the disconnected letters
of the Qur’án the mysteries of the divine Essence are enshrined, and within their shells the pearls
of His Unity are treasured.
For lack of space We do not dwell
upon them at this moment. Outwardly
they signify Muḥammad
Himself, Whom God addresseth saying: “O Muḥammad, there is no doubt nor
uncertainty about this Book which hath been sent down from the heaven of
divine Unity. In it is guidance
unto them that fear God.” Consider, how He hath appointed and decreed this selfsame Book, the
Qur’án, as a guidance unto all that are in heaven and on earth. He, the divine Being, and unknowable Essence,
hath, Himself, testified
that this Book is, beyond all doubt and uncertainty, the guide of all mankind
until the Day of Resurrection. And now, We ask, is it fair for this people to
view with doubt and misgiving
this most weighty Testimony, the divine
origin of which God hath proclaimed, and pronounced to be the embodiment of truth? Is it
fair for them to turn away from the thing which He hath appointed as the supreme
Instrument of guidance
for attainment unto
the loftiest summits of knowledge, and
to seek aught else but that Book? How can they allow men’s absurd and foolish
sayings to sow the
seeds of distrust in their minds? How can they any longer idly contend that a certain
person hath spoken this or that way, or that a certain thing did not come to
pass? Had there been anything conceivable besides the Book of God which could
prove a more potent instrument and a surer guide to mankind, would He have
failed to reveal it in that verse?
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No começo do Seu Livro, Ele diz: “Alif. Lam. Mim.
Não há dúvida sobre este Livro: É uma guia para os tementes a Deus.”[154] Nas
letras soltas do Alcorão estão incrustados os mistérios da Essência divina, e
nas suas conchas as conservam-se as pérolas da Sua unidade. Por falta de
espaço, neste momento não Nos prolongaremos sobre elas. Exteriormente, elas
significam o próprio Maomé, a Quem Deus Se dirigiu dizendo: “Ó Maomé, não há
dúvida nem incerteza sobre este Livro que foi enviado do Céu da Unidade
divina. Nele há orientação para os que temem Deus.” Considera como Ele nomeou
e decretou este mesmo Livro, o Alcorão, como uma guia para todos os que estão
no céu e na terra. Ele próprio, o Ser divino, a Essência incognoscível,
testemunhou que este Livro é, acima de toda a dúvida ou incerteza, a guia
para a humanidade até ao Dia da Ressurreição. E agora perguntamos: é justo
que este povo veja com dúvida e inquietação este poderosíssimo Testemunho,
cuja origem Deus proclamou e pronunciou como a personificação da verdade?
Será justo para eles afastarem-se daquilo que foi designado como instrumento
supremo de orientação para alcançar os cumes sublimes do conhecimento, e
procurar outras coisas que não esse Livro? Como podem eles permitir que os
ditos absurdos e loucos dos homens lancem nas suas mentes as sementes da
desconfiança? Como podem eles continuar a discutir indolentemente que uma
certa pessoa falou desta ou daquela forma, ou que uma certa coisa não
aconteceu? Se houvesse alguma coisa concebível além do Livro de Deus que
provasse ser um instrumento mais poderoso e um guia mais seguro para a
humanidade, não teria Ele revelado nesse versículo?
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Tradução provisória do livro Kitab-i-Iqan (The Book of Certitude) para Português-PT
sábado, 28 de setembro de 2019
Parágrafo 224
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