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In like manner, strive thou to comprehend from these lucid, these
powerful, conclusive, and unequivocal statements the meaning of the “cleaving of the heaven”—one
of the signs that must needs herald the coming of the last Hour, the Day of
Resurrection. As He hath said: “When the heaven shall be cloven asunder.”30 By “heaven” is meant the heaven of
divine Revelation, which is elevated with every Manifestation, and rent
asunder with every subsequent one. By “cloven asunder” is meant that the
former Dispensation is superseded
and annulled. I swear by God! That this heaven being cloven asunder is, to
the discerning, an
act mightier than the cleaving of the skies! Ponder a while. That a divine
Revelation which for years hath been securely established; beneath whose
shadow all who have embraced it have been reared and nurtured; by the light
of whose law generations of men have been disciplined; the excellency of
whose word men have heard recounted by their fathers; in such wise that human
eye hath beheld naught but the pervading influence of its grace, and mortal ear hath heard
naught but the resounding majesty of its command—what act is mightier than
that such a Revelation should, by the power of God, be “cloven asunder” and
be abolished at the appearance of one soul? Reflect, is this a mightier act
than that which these abject and foolish men have imagined the “cleaving of
the heaven” to mean?
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De igual
modo, esforça-te por compreender destas lúcidas, destas poderosas,
conclusivas e inequívocas afirmações o significado de “ruptura dos céus” -
um dos sinais que deve necessariamente anunciar a chegada da última Hora, o
Dia da Ressurreição. Tal como Ele disse: “Quando o céu se rasgar”[30]. Com
“céu” quer-se significar o céu da Revelação divina que se eleva com todo o
Manifestante, e se rompe com todo o subsequente. Por “rasgar” pretende-se
significar que a Dispensação anterior é substituída e anulada. Juro por Deus!
Este céu que se rompe é, para os que perspicazes, é um acto mais poderoso do
que o rasgar do firmamento! Pondera por um momento. Uma Revelação divina
encontra-se firmemente estabelecida há anos; à sua sombra todos os que a
abraçaram foram educados e nutridos; com a luz das suas leis, gerações de
homens foram disciplinados; a excelência das suas palavras foi ouvida pelos homens
em relatos dos seus pais; de tal forma que os olhos humanos apenas têm
contemplado a influência penetrante da sua graça, e os ouvidos mortais apenas
escutaram a majestade sonora do seu mandamento – que acto é mais poderoso do
que essa Revelação ser “rasgada”, pelo poder de Deus, e abolida com o
aparecimento de uma alma? Reflecte: é isto um acto mais poderoso do que
aquilo que esses homens abjectos e loucos imaginaram significar a “ruptura
dos céus”?
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Tradução provisória do livro Kitab-i-Iqan (The Book of Certitude) para Português-PT
quarta-feira, 3 de abril de 2019
Parágrafo 46
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