quarta-feira, 3 de abril de 2019

Parágrafo 46

46
In like manner, strive thou to comprehend from these lucid, these powerful, conclusive, and unequivocal statements the meaning of the “cleaving of the heaven”—one of the signs that must needs herald the coming of the last Hour, the Day of Resurrection. As He hath said: “When the heaven shall be cloven asunder.”30 By “heaven” is meant the heaven of divine Revelation, which is elevated with every Manifestation, and rent asunder with every subsequent one. By “cloven asunder” is meant that the former Dispensation is superseded and annulled. I swear by God! That this heaven being cloven asunder is, to the discerning, an act mightier than the cleaving of the skies! Ponder a while. That a divine Revelation which for years hath been securely established; beneath whose shadow all who have embraced it have been reared and nurtured; by the light of whose law generations of men have been disciplined; the excellency of whose word men have heard recounted by their fathers; in such wise that human eye hath beheld naught but the pervading influence of its grace, and mortal ear hath heard naught but the resounding majesty of its command—what act is mightier than that such a Revelation should, by the power of God, be “cloven asunder” and be abolished at the appearance of one soul? Reflect, is this a mightier act than that which these abject and foolish men have imagined the “cleaving of the heaven” to mean?
De igual modo, esforça-te por compreender destas lúcidas, destas poderosas, conclusivas e inequívocas afirmações o significado de “ruptura dos céus” - um dos sinais que deve necessariamente anunciar a chegada da última Hora, o Dia da Ressurreição. Tal como Ele disse: “Quando o céu se rasgar”[30]. Com “céu” quer-se significar o céu da Revelação divina que se eleva com todo o Manifestante, e se rompe com todo o subsequente. Por “rasgar” pretende-se significar que a Dispensação anterior é substituída e anulada. Juro por Deus! Este céu que se rompe é, para os que perspicazes, é um acto mais poderoso do que o rasgar do firmamento! Pondera por um momento. Uma Revelação divina encontra-se firmemente estabelecida há anos; à sua sombra todos os que a abraçaram foram educados e nutridos; com a luz das suas leis, gerações de homens foram disciplinados; a excelência das suas palavras foi ouvida pelos homens em relatos dos seus pais; de tal forma que os olhos humanos apenas têm contemplado a influência penetrante da sua graça, e os ouvidos mortais apenas escutaram a majestade sonora do seu mandamento – que acto é mais poderoso do que essa Revelação ser “rasgada”, pelo poder de Deus, e abolida com o aparecimento de uma alma? Reflecte: é isto um acto mais poderoso do que aquilo que esses homens abjectos e loucos imaginaram significar a “ruptura dos céus”?


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