terça-feira, 13 de agosto de 2019

Parágrafo 178

178
Furthermore, among the “veils of glory” are such terms as the “Seal of the Prophets” and the like, the removal of which is a supreme achievement in the sight of these baseborn and erring souls. All, by reason of these mysterious sayings, these grievous “veils of glory,” have been hindered from beholding the light of truth. Have they not heard the melody of that bird of Heaven,121 uttering this mystery: “A thousand Fáṭimihs I have espoused, all of whom were the daughters of Muḥammad, Son of ‘Abdu’lláh, the ‘Seal of the Prophets’”? Behold, how many are the mysteries that lie as yet unraveled within the tabernacle of the knowledge of God, and how numerous the gems of His wisdom that are still concealed in His inviolable treasuries! Shouldest thou ponder this in thine heart, thou wouldst realize that His handiwork knoweth neither beginning nor end. The domain of His decree is too vast for the tongue of mortals to describe, or for the bird of the human mind to traverse; and the dispensations of His providence are too mysterious for the mind of man to comprehend. His creation no end hath overtaken, and it hath ever existed from the “Beginning that hath no beginning”; and the Manifestations of His Beauty no beginning hath beheld, and they will continue to the “End that knoweth no end.” Ponder this utterance in thine heart, and reflect how it is applicable unto all these holy Souls.
Além disso, entre os “véus de glória” estão termos como “Selo dos Profetas” e outros semelhantes, cuja remoção é uma proeza suprema aos olhos destas almas ignóbeis e errantes. Todos, devido a estas misteriosas palavras, estes penosos “véus de glória,” foram impedidos de contemplar a luz da verdade. Não escutaram a Ave-do-paraíso [121] proferindo este mistério: “Desposei um milhar de Fátimihs, todas eram filhas de Maomé, Filho de ‘Abdu’lláh, o ‘Selo dos Profetas’”? Observa quantos são os mistérios que se encontram por deslindar no tabernáculo do conhecimento de Deus, e como são numerosas as jóias da Sua sabedoria que ainda se encontram ocultos nos Seus tesouros invioláveis! Se ponderasses isto no teu coração, perceberias que a Sua obra não conhece princípio nem fim. O domínio do Seu decreto é demasiado vasto para ser descrito pela língua dos mortais, ou para a ave da mente humana atravessar; e as dispensações da Sua providência são demasiado misteriosas para a mente do homem compreender. A sua criação não alcança um fim, e sempre existiu desde o “Princípio que não tem princípio”; e nos Manifestantes da Sua Beleza não se contempla um princípio, e continuarão até ao “Fim que não conhece fim.” Pondera sobre estas palavras no teu coração e reflecte como são aplicáveis a todas estas Almas santas.

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