domingo, 11 de agosto de 2019

Parágrafo 176

176
Notwithstanding the divinely inspired admonitions of all the Prophets, the Saints, and Chosen ones of God, enjoining the people to see with their own eyes and hear with their own ears, they have disdainfully rejected their counsels and have blindly followed, and will continue to follow, the leaders of their Faith. Should a poor and obscure person, destitute of the attire of men of learning, address them saying: “Follow ye, O people! the Messengers of God,”120 they would, greatly surprised at such a statement, reply: “What! Meanest thou that all these divines, all these exponents of learning, with all their authority, their pomp and pageantry, have erred, and failed to distinguish truth from falsehood? Dost thou, and people like thyself, pretend to have comprehended that which they have not understood?” If numbers and excellence of apparel be regarded as the criterions of learning and truth, the peoples of a bygone age, whom those of today have never surpassed in numbers, magnificence and power, should certainly be accounted a superior and worthier people.
Não obstante as advertências divinamente inspiradas de todos os Profetas, Santos e Eleitos de Deus, intimando o povo a ver com os seus próprios olhos, eles rejeitaram desdenhosamente os seus conselhos e seguiram cegamente, e continuam a seguir, os dirigentes da sua Fé. Se uma pessoa pobre e obscura, destituída do traje da erudição, se dirigisse a eles dizendo: “Segui, ó povo, os Mensageiros de Deus,”[120] eles, muito surpreendidos com essa afirmação, diriam: “O quê? Queres dizer que todos estes sacerdotes, todos estes expoentes da erudição, com toda a sua autoridade, a sua pompa e fausto, se enganaram e não conseguem distinguir a verdade da falsidade? Será que tu, e as pessoas como tu, pretendem ter compreendido aquilo que eles não compreenderam?” Se os números e a excelência do vestuário fossem considerados critérios de erudição e de verdade, as gentes de uma era passada, a quem os de hoje nunca ultrapassaram em números, sumptuosidade e poder, deviam certamente ser considerados um povo superior e mais digno.

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