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The following is an evidence of the sovereignty exercised by Muḥammad, the Daystar of Truth. Hast
thou not heard how with one single verse He hath sundered light from darkness, the righteous from the ungodly,
and the believing from the infidel? All the signs and allusions concerning
the Day of Judgment,
which thou hast heard, such as the raising of the dead, the Day of Reckoning, the Last
Judgment, and others have been made manifest through the revelation of that verse. These revealed words
were a blessing to the righteous
who on hearing them exclaimed: “O God our Lord, we have heard, and obeyed.”
They were a curse to the people of iniquity who, on hearing them, affirmed: “We have heard and
rebelled.” Those words, sharp as the sword of God, have separated the
faithful from the infidel, and severed father from son. Thou hast surely
witnessed how they that have confessed their faith in Him and they that
rejected Him have warred against each other, and sought one another’s
property. How many fathers have turned away from their sons; how many lovers
have shunned their beloved! So mercilessly trenchant was this wondrous sword
of God that it cleft asunder every relationship! On the other hand, consider
the welding power of
His Word. Observe, how those in whose midst the Satan of self had for years
sown the seeds of malice and hate became so fused and blended through their allegiance to this wondrous
and transcendent Revelation that it seemed as if they had sprung from the
same loins. Such is
the binding force of
the Word of God, which uniteth the hearts of them that have renounced all
else but Him, who have believed in His signs, and quaffed from the Hand of
glory the Kawthar of God’s holy grace. Furthermore, how numerous are
those peoples of divers beliefs, of conflicting creeds, and opposing
temperaments, who, through the reviving fragrance of the Divine springtime, breathing from
the Riḍván of God, have been arrayed with the new robe of divine Unity, and have drunk from the
cup of His
singleness!
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O que se
segue é uma evidência da soberania exercida por Maomé, o Sol da Verdade. Não
ouviste como Ele com um único versículo separou a luz das trevas, os justos
dos ímpios, o crente do infiel? Todos os sinais e alusões sobre o Dia do
Juízo [Mt 10:15; 11:22,24; 12:36; Mc 6:11; 2Pe 2:9; 3:7; 1Jo 4:17],
que tu ouviste, tais como a ressurreição dos mortos, o Dia da Visitação [Is
10:3], o Julgamento Final, e outros tornaram-se evidentes através da
revelação desse versículo. Essas palavras reveladas foram uma bênção para os
justos que quando as ouviram exclamaram: “Ó Deus nosso Senhor, ouvimos e
obedecemos.” Elas foram uma maldição para o povo da iniquidade que, ao
ouvi-las, afirmaram: “Ouvimos e rebelamo-nos.” Essas palavras, afiadas como a
espada de Deus, separaram os fiéis dos infiéis, dividiram pai e filho [Hb
4:12]. Tu, certamente, testemunhaste como aqueles que confessam a sua fé
n’Ele e aqueles que O rejeitaram se guerrearam uns aos outros, e procuraram
obter os bens uns dos outros. Quantos pais se afastaram dos seus filhos;
quantos amantes se afastaram das suas amadas! Tão impiedosamente cortante era
esta maravilhosa espada de Deus que separou todo o vínculo! Por outro lado,
considera o poder unificador da Sua Palavra. Observa como aqueles que no meio
do Satã do ego semearam, durante anos, as sementes da malícia e do ódio, se
uniram e misturaram na sua lealdade a esta maravilhosa e transcendente
Revelação, que pareciam que pareciam ter nascido das mesmas entranhas. Tal é
o poder unificador do Verbo de Deus, que une os corações daqueles que
renunciaram a tudo salvo Ele, que acreditaram nos Seus sinais, e sorveram com
a Mão da glória do Kawthar da sagrada graça de Deus. Além disso, como são
numerosos os povos de diferentes crenças, de credos em conflito e de
temperamentos opostos, que, através do perfume vivificador da primavera
Divina, respirando no Ridvan de Deus, se revestiram com uma nova túnica de
Unidade divina, e beberam do cálice da Sua unicidade!
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Tradução provisória do livro Kitab-i-Iqan (The Book of Certitude) para Português-PT
sexta-feira, 14 de junho de 2019
Parágrafo 118
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