quinta-feira, 28 de março de 2019

Parágrafo 40

40
Moreover, in the traditions the terms “sun” and “moon” have been applied to prayer and fasting, even as it is said: “Fasting is illumination, prayer is light.” One day, a well-known divine came to visit Us. While We were conversing with him, he referred to the above-quoted tradition. He said: “Inasmuch as fasting causeth the heat of the body to increase, it hath therefore been likened unto the light of the sun; and as the prayer of the night-season refresheth man, it hath been compared unto the radiance of the moon.” Thereupon We realized that that poor man had not been favored with a single drop of the ocean of true understanding, and had strayed far from the Burning Bush of divine wisdom. We then politely observed to him saying: “The interpretation your honor hath given to this tradition is the one current amongst the people. Could it not be interpreted differently?” He asked Us: “What could it be?” We made reply: “Muḥammad, the Seal of the Prophets, and the most distinguished of God’s chosen Ones, hath likened the Dispensation of the Qur’án unto heaven, by reason of its loftiness, its paramount influence, its majesty, and the fact that it comprehendeth all religions. And as the sun and moon constitute the brightest and most prominent luminaries in the heavens, similarly in the heaven of the religion of God two shining orbs have been ordained—fasting and prayer. ‘Islám is heaven; fasting is its sun, prayer, its moon.’”
Além disso, nas tradições os termos “sol” e “lua” têm sido aplicados à oração e ao jejum, tal como foi dito: “O jejum é a iluminação, a oração é a luz”. Um dia, um religioso bem conhecido veio visitar-Nos. Quando estávamos a conversar, ele referiu a tradição acima citada. Disse: “Uma vez que o jejum faz aumentar o calor do corpo, foi portanto, comparado à luz o sol; e porque a oração no período da noite refresca o homem, foi comparada ao brilho da lua”. Consequentemente, compreendemos que aquele pobre homem não tinha sido favorecido com uma única gota do oceano da verdadeira compreensão e se tinha afastado da Sarça-ardente [Ex 2:3] da sabedoria divina. Depois fizemos-lhe delicadamente uma observação, dizendo: “A interpretação que vossa honra deu a esta tradição é uma das correntes entre o povo. Não poderia ser interpretada de forma diferente?” Ele perguntou-nos: “Qual poderia ser?” Respondemos: “Maomé, o Selo dos Profetas, e os mais distintos dos eleitos de Deus, assemelharam a Dispensação do Alcorão ao céu, devido à sua sublimidade, à sua influência proeminente, à sua majestade e ao facto de abranger todas as religiões. E tal como o sol e a lua constituem os mais proeminentes luminares nos céus, similarmente no céu da religião de Deus foram prescritos dois corpos celestiais: jejum e oração. ‘O Islão é o céu; o jejum o seu sol e a oração a sua lua’”.


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