quarta-feira, 6 de março de 2019

Parágrafo 18

18
In unfolding these mysteries, We have, in Our former Tablets which were addressed to a friend in the melodious language of Ḥijáz, cited a few of the verses revealed unto the Prophets of old. And now, responding to your request, We again shall cite, in these pages, those same verses, uttered this time in the wondrous accents of ‘Iráq, that haply the sore athirst in the wilds of remoteness may attain unto the ocean of the divine presence, and they that languish in the wastes of separation be led unto the home of eternal reunion. Thus the mists of error may be dispelled, and the all-resplendent light of divine guidance dawn forth above the horizon of human hearts. In God We put Our trust, and to Him We cry for help, that haply there may flow from this pen that which shall quicken the souls of men, that they may all arise from their beds of heedlessness and hearken unto the rustling of the leaves of Paradise, from the tree which the hand of divine power hath, by the permission of God, planted in the Riḍván of the All-Glorious.
Ao revelar estes mistérios, citámos, nas Nossas anteriores Epístolas que dirigimos a um amigo na melodiosa língua de Hijaz [NT: árabe], alguns dos versículos revelados aos Profetas do passado. E agora, respondendo ao teu pedido, citaremos novamente nestas páginas esses mesmos versículos, proferidos desta vez no maravilhoso sotaque do Iraque [NT: persa], para que, porventura, o penosamente sequioso no deserto do isolamento possa alcançar o oceano da presença divina, e aqueles que definham no ermo da separação possam ser conduzidos à morada da reunião eterna. Assim, as brumas do erro poderão dispersar-se e a luz resplandecente da orientação divina poderá despontar sobre o horizonte dos corações humanos. Em Deus pomos a nossa confiança [Sl 73:28] e a Ele gritamos por ajuda, para que, porventura, possa fluir desta pena aquilo que despertará as almas dos homens, para que eles se possam levantar dos seus leitos da negligência e escutar o farfalhar das folhas do Paraíso, vindas da árvore que a mão do poder divino, com a permissão de Deus, plantou no Ridvan do Todo-Glorioso.



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