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What more shall We say? The universe,
were it to gaze with the eye of justice, would be incapable of bearing the
weight of this utterance!
In the early days of Our arrival in this land, when We discerned the signs of
impending events, We decided, ere they happened, to retire. We betook Ourselves to the wilderness, and there,
separated and alone, led for two years a life of complete solitude. From Our
eyes there rained tears of anguish, and in Our bleeding heart there surged an
ocean of agonizing pain. Many a night We had no food for sustenance, and many
a day Our body found no rest. By Him Who hath My being between His hands! Notwithstanding these
showers of afflictions and unceasing calamities, Our soul was wrapt in blissful joy, and Our whole
being evinced an ineffable
gladness. For in Our solitude We were unaware of the harm or benefit, the health or ailment, of any soul. Alone,
We communed with Our spirit, oblivious
of the world and all that is therein. We knew not, however, that the mesh of
divine destiny exceedeth the vastest of mortal conceptions, and the dart of
His decree transcendeth the boldest
of human designs. None can escape the snares He setteth, and no soul can find
release except through submission to His will. By the righteousness of God! Our withdrawal
contemplated no return, and Our separation hoped for no reunion. The one
object of Our retirement was to avoid becoming a subject of discord among the
faithful, a source of disturbance unto Our companions, the means of injury to
any soul, or the cause of sorrow to any heart. Beyond these, We cherished no
other intention, and apart from them, We had no end in view. And yet, each
person schemed after his own desire, and pursued his own idle fancy, until the hour
when, from the Mystic Source, there came the summons bidding Us return whence We came.
Surrendering Our will to His, We submitted to His injunction.
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Que mais poderemos dizer? O universo, se o contemplasses
com os olhos da justiça, seria incapaz de suportar o peso destas palavras!
Nos primeiros dias da Nossa chegada a esta terra, quando percebemos os de
acontecimentos iminentes, decidimos afastarmo-Nos antes que ocorressem.
Dirigimo-Nos para o deserto, e ali, afastados e isolados durante dois anos
levámos uma vida de completa solidão. Dos Nossos olhos choviam lágrimas de
angústia, e no Nosso coração ferido surgiu um oceano de dor agonizante. Foram
muitas noites em que não tínhamos comida para Nos sustentarmos, e muitos dias
em que o Nosso corpo não encontrou descanso. Por Aquele que tem o Meu ser em
Suas mãos! Não obstante esta chuva de aflições e calamidades incessantes, a
Nossa alma estava envolta numa alegria ditosa, e todo o Nosso ser evidenciava
uma alegria indescritível. Na Nossa solidão desconhecíamos a ofensa ou
benfeitoria, a saúde ou a doença de qualquer alma. A sós, comungávamos com o
Nosso espírito, alheados do mundo e de tudo o que nele existe. Desconhecíamos,
porém, que a rede do destino divino excedia os mais amplos conceitos mortais,
e que a flecha do Seu mandamento transcendia o mais ousado dos planos
humanos. Ninguém pode escapar às ciladas que Ele cria, e nenhuma alma
consegue libertar-se salvo através da submissão à Sua vontade. Pela Justiça
de Deus! O Nosso afastamento não contemplava regresso, e a Nossa separação
não esperava reencontro. O propósito do Nosso afastamento era evitar
tornarmo-Nos tema de discórdia entre os fiéis, fonte de perturbação par aos
nossos companheiros, objecto de ofensa para alguma alma, ou causa de mágoa
para qualquer coração. Além disso, não nutríamos qualquer outra intenção, e
além destas, não tínhamos qualquer fim em vista. No entanto, cada pessoa
intrigou segundo os seus desejos, perseguiu as suas fantasias fúteis, até à
hora em que, da Fonte Mística, surgiu o chamamento que Nos ordenava a
regressar para onde tínhamos vindo. Entregando-Nos à Sua vontade,
Submetemo-Nos à Sua Ordem.
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Tradução provisória do livro Kitab-i-Iqan (The Book of Certitude) para Português-PT
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
Parágrafo 278
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