sábado, 23 de novembro de 2019

Parágrafo 273

273
How, We wonder, do they explain the aforementioned tradition, a tradition which, in unmistakable terms, foreshadoweth the revelation of things inscrutable, and the occurrence of new and wondrous events in His day? Such marvelous happenings kindle so great a strife amongst the people, that all the divines and doctors sentence Him and His companions to death, and all the peoples of the earth arise to oppose Him. Even as it hath been recorded in the “Káfí,” in the tradition of Jábir, in the “Tablet of Fáṭimih,” concerning the character of the Qá’im: “He shall manifest the perfection of Moses, the splendor of Jesus, and the patience of Job. His chosen ones shall be abased in His day. Their heads shall be offered as presents even as the heads of the Turks and the Daylamites. They shall be slain and burnt. Fear shall seize them; dismay and alarm shall strike terror into their hearts. The earth shall be dyed with their blood. Their womenfolk shall bewail and lament. These indeed are my friends!” Consider, not a single letter of this tradition hath remained unfulfilled. In most of the places their blessed blood hath been shed; in every city they have been made captives, have been paraded throughout the provinces, and some have been burnt with fire. And yet no one hath paused to reflect that if the promised Qá’im should reveal the law and ordinances of a former Dispensation, why then should such traditions have been recorded, and why should there arise such a degree of strife and conflict that the people should regard the slaying of these companions as an obligation imposed upon them, and deem the persecution of these holy souls as a means of attaining unto the highest favor?
Como explicam eles – perguntamo-Nos – a tradição acima mencionada, uma tradição que, em termos inequívocos, prenunciou a revelação de coisas insondáveis e a ocorrência de novos e maravilhosos eventos no Seu dia? Casos tão assombrosos despertaram um tão grande conflito entre o povo, que os sacerdotes e doutores condenaram Ele e os Seus companheiros à morte, e todos os povos da terra se levantaram para se oporem a Ele. Assim foi registado no “Káfí”, na tradição de Jábir, na “Epístola de Fatimih,” sobre a vinda do Qa’im: “Ele manifestará a perfeição de Moisés, o esplendor de Jesus e a paciência de Job. Os Seus eleitos serão humilhados no Seu dia. As suas cabeças serão oferecidas como presentes, tal como as cabeças dos Turcos e dos Dailamitas. Serão mortos e queimados. O medo apoderar-se-á deles; a consternação e o pânico lançarão o terror nos seus corações. A terra tingir-se-á com o seu sangue. As suas mulheres chorarão e lamentar-se-ão. Estes, em verdade, são os meus amigos!” Considera como nem uma única letra desta tradição ficou por cumprir. Na maioria dos locais, o seu sangue abençoado foi derramado; em cada cidade foram levados cativos, feitos desfilar pelas províncias, e alguns foram queimados pelo fogo. E no entanto, ninguém parou para reflectir que se o prometido Qa’im revelasse a lei e os mandamentos da Dispensação anterior, então porque estariam registadas essas tradições, e porque deveria surgir este grau de discussão e conflito em que as pessoas acreditavam que a chacina destes companheiros era uma obrigação que lhes era imposta, e consideravam a perseguição destas almas santas como um meio para alcançar o mais alto favor?

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