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How, We wonder, do they explain the
aforementioned tradition, a tradition which, in unmistakable terms, foreshadoweth the
revelation of things inscrutable,
and the occurrence of new and wondrous events in His day? Such marvelous
happenings kindle so great a strife
amongst the people, that all the divines and doctors sentence Him and His companions to death,
and all the peoples of the earth arise to oppose Him. Even as it hath been recorded in the “Káfí,”
in the tradition of Jábir, in the “Tablet of Fáṭimih,” concerning the
character of the Qá’im: “He shall manifest the perfection of Moses, the
splendor of Jesus,
and the patience of Job. His chosen
ones shall be abased in His day. Their heads shall be offered as
presents even as the heads of the Turks and the Daylamites.
They shall be slain and burnt. Fear shall seize them; dismay and alarm shall strike terror into
their hearts. The earth shall be dyed with their blood. Their womenfolk shall
bewail and lament. These indeed are my friends!” Consider, not a single
letter of this tradition hath remained unfulfilled. In most of the places
their blessed blood
hath been shed; in every city they have been made captives, have been paraded
throughout the provinces, and some have been burnt with fire. And yet no one
hath paused to reflect that if the promised Qá’im should reveal the law and ordinances of a former
Dispensation, why then should such traditions have been recorded, and why
should there arise such a degree of strife and conflict that the people should regard the slaying of
these companions as an obligation imposed upon them, and deem the persecution of
these holy souls as a means of attaining unto the highest favor?
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Como explicam eles – perguntamo-Nos – a tradição
acima mencionada, uma tradição que, em termos inequívocos, prenunciou a
revelação de coisas insondáveis e a ocorrência de novos e maravilhosos
eventos no Seu dia? Casos tão assombrosos despertaram um tão grande conflito
entre o povo, que os sacerdotes e doutores condenaram Ele e os Seus
companheiros à morte, e todos os povos da terra se levantaram para se oporem
a Ele. Assim foi registado no “Káfí”, na tradição de Jábir, na “Epístola de
Fatimih,” sobre a vinda do Qa’im: “Ele manifestará a perfeição de Moisés, o
esplendor de Jesus e a paciência de Job. Os Seus eleitos serão humilhados no
Seu dia. As suas cabeças serão oferecidas como presentes, tal como as cabeças
dos Turcos e dos Dailamitas. Serão mortos e queimados. O medo apoderar-se-á
deles; a consternação e o pânico lançarão o terror nos seus corações. A terra
tingir-se-á com o seu sangue. As suas mulheres chorarão e lamentar-se-ão.
Estes, em verdade, são os meus amigos!” Considera como nem uma única letra
desta tradição ficou por cumprir. Na maioria dos locais, o seu sangue
abençoado foi derramado; em cada cidade foram levados cativos, feitos desfilar
pelas províncias, e alguns foram queimados pelo fogo. E no entanto, ninguém
parou para reflectir que se o prometido Qa’im revelasse a lei e os
mandamentos da Dispensação anterior, então porque estariam registadas essas
tradições, e porque deveria surgir este grau de discussão e conflito em que
as pessoas acreditavam que a chacina destes companheiros era uma obrigação
que lhes era imposta, e consideravam a perseguição destas almas santas como
um meio para alcançar o mais alto favor?
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Tradução provisória do livro Kitab-i-Iqan (The Book of Certitude) para Português-PT
sábado, 23 de novembro de 2019
Parágrafo 273
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